Ludwig van Beethoven
No seio da Natureza:
Todos os bons, todos os maus,
Seguem seu rastro de rosas.
Ela nos deu beijos e vinho e
Um amigo leal até à morte;
Deu força para a vida aos mais humildes
E ao querubim que se ergue diante de Deus!
Ludwig van Beethoven
Ele foi um grande músico e compositor, lembrado até hoje e tão conhecido quanto Shakespeare.
Mas o que muitos desconhecem era a deficiência auditiva que Beethoven possuía, isso além dos problemas familiares.
Quando os primeiros sintomas da surdez apareceram, vejo o que ele escreveu:
A música possui um poder que talvez muitos disconheçam, ela possui o poder de curar, de acalmar, de estimular e também o oposto de tudo isso!
A MUSICOTERAPIA tem crescido muito na atualidade; Existem clkinicas de pediatria utilizam músicas terapêuticas para tratar pacientes em hospitais, hospícios e outras unidades hospitalares.
Geralemente as canções tocadas não necessariamente já são familiarizadas com os enfermos. “A música tem um poder de cicatrização capaz de colocar a pessoa em um estado de tranqüilidade, controlado pelo ritmo e qualidade dos tons que compõem a melodia”.
Estudos realizados no início da década de 1990, no Bryan Memorial Hospital, em Nebraska, e St. Mary’s Hospital, no Wisconsin, concluíram que o hábito reduz significativamente a freqüência cardíaca e controla a pressão arterial e a velocidade respiratória de pacientes submetidos à cirurgias.
Em 2007, uma pesquisa na Alemanha indicou que a musicoterapia ajudou a melhorar as habilidades motoras de pacientes que se recuperavam de acidentes vasculares cerebrais. Entre outros efeitos encontrados, o tratamento também pode impulsionar o sistema imunológico, melhorar o foco mental, ajudar a controlar a dor, criar uma sensação de bem-estar e reduzir a ansiedade de pacientes que aguardavam cirurgia.
Vítimas de queimaduras estimuladas a cantar quando lhe trocam as ataduras sentem menos dor. Pacientes de câncer que ouvem música e aprendem a tocar instrumentos, por exemplo, vêem os níveis de hormônios do estresse cair e o sistema imunológico se fortalecer.
Parte do poder da música resulta da capacidade de reduzir a ansiedade – que pode comprometer as defesas imunológicas, bem como intensificar a sensação de dor. A música, em especial o canto, desvia a atenção da pessoa do sofrimento e alivia a tensão.
• Manter a postura correta enquanto se trabalha com a voz, alinhando o eixo cabeça-pescoço e costas de forma relaxada.
• Realizar o aquecimento e desaquecimento vocal antes e após os esforços vocais, através dos exercícios aprendidos nas sessões de Técnica Vocal.
• Manter o aparelho fonador hidratado, bebendo uma média de 2 litros de água por dia, em temperatura ambiente.
• Ter uma alimentação saudável, rica em alimentos leves e de fácil digestão (frutas, legumes, vegetais, peixe, frango).
• Ingerir frutas cítricas ou o sumo destas frutas, que auxiliam a absorção do excesso de secreções bem como a maçã que tem propriedades adstringentes.
• Fazer repouso vocal após o uso intensivo da voz.
• Relaxar e trabalhar o controle emocional, através de técnicas específicas etc.
• Praticar exercício físico regularmente, como natação, ciclismo, aeróbica, etc. (respiração e alongamento dos músculos).
• Sempre que possível, respirar pelo nariz.
• Aprender a ouvir a própria qualidade vocal, de forma que reconheça o esforço vocal e as tensões desnecessárias e conseguir assim evitá-las.
• Dormir 8 horas por noite e repousar nos períodos de maior trabalho vocal.
• Em caso de sintomas ou dificuldades a nível vocal, consultar um Otorrinolaringologista ou um orientador de Técnica Vocal.
Além de seguir tais orientações, sugere-se que evite determinadas situações:
• Evitar freqüentar ambientes ruidosos, antes e depois do esforço vocal.
• Evitar a permanência em ambientes refrigerados ou aquecidos por ar condicionado, devido retirar a umidade do ar destes ambientes.
• Evitar ambientes com poeiras, mofo ou cheiros fortes e irritantes.
• Evitar tossir ou pigarrear, já que favorecem o atrito nas cordas vocais; optar por engolir saliva ou beber água.
• Evitar usar a voz em excesso após ingestão de grandes quantidades de aspirina, calmantes ou diuréticos, devido ressecar a mucosa.
• Evitar alimentos pesados, muito condimentados ou gordurosos antes de deitar, evitando o refluxo gastroesofágico.
• Evitar também estes alimentos antes do esforço vocal.
• Evitar esforços vocais durante o período pré-menstrual, já que as alterações hormonais facilitam o desenvolvimento de disfonias.
• Moderar o consumo de café, chá preto e bebidas com gás, entre outras bebidas irritantes.
• Evitar o consumo de leite e derivados antes de intensa atividade vocal, pois aumentam a secreção de muco no trato vocal.
• Evitar as roupas apertadas junto ao pescoço e cintura (golas altas, cintos apertados, calças ou saias muito justas) e sapatos de salto alto.
• Evitar falar enquanto se faz exercício físico.
Certas atitudes são consideradas extremamente proibidas, quando se refere a saúde vocal. Conheça algumas delas:
• Proibido fumar, o cigarro é inimigo de quem trabalha com a voz.
• Nunca fazer esforço vocal ou cantar quando não se apresentam boas condições de saúde, principalmente estados gripais ou crises alérgicas.
• Nunca expor o aparelho fonador a choques térmicos, como mudanças bruscas da temperatura do ar e alimentos ou bebidas geladas ou muito quentes.
• Evitar locais poluídos com fumaças.
• Nunca tomar medicamentos por conta própria; o uso de pastilhas, sprays ou anestésicos sem orientação médica pode agravar os sintomas e ter graves conseqüências em longo prazo.
• Evitar ingerir chás e infusões de efeito desconhecido, pois nem sempre resolvem o problema e podem acabar por irritar ou ressecar as mucosas.
• Não utilizar o álcool ou qualquer outro tipo de drogas como desinibidores, pois ressecam e anestesiam a garganta, provocando abusos vocais.
• Evitar gritar, falar muito alto ou sussurrar devido forçar o atrito exagerado das cordas vocais.
• Não trabalhar a voz ou ensaiar por mais de uma hora sem descanso, entre outros.
A vida musica de qualquer musico se baseia em:
30% inspiração
70% transpiração
Uma simples ideia musical pode demorar horas pra ser feita e dedicação nunca será demais.
Mas será que estamos percorrendo o caminho certo?
Será que tenho estudado as coisas corretas e da maneira correta?
Afinal a grande maioria dos musicos evangelicos são autodidatas( tiveram um professor que mostrou o caminho, mas agora o percorrem sozinhos, baseados em livros e apostilas).
Aqui vão algumas dicas pra que sua saude musical melhore cada vez mais;
1°ambiente:
Um ambiente acolhedor e receptivo em casa é tudo que desejamos em nossa vida musical.
O local de estudo deve ter uma boa iluminação e temperatura.O som alcança a maioria dos espaços de uma casa, alguns podem até se sentir incomodados, procure um local que não atrapalhe ninguém.Escolha bem os horários de estudo e tempo fazer desse horário um hábito diário. Se soubermos aproveitar, a música promove integração sem igual entre familiares e amigos.
2° Aquecimento
Jamais comece a tocar ou a cantar do nada:
* coloque uma música relaxante(dê preferencia as musicas instrumentais);
* estabeleça uma pequena série de exercicios de aquecimento semelhante aos praticados por atletas, mantenha seu corpo relaxado : ombros, mãos e pés;Prolongue o aquecimento por no minimo 5 minutos.
3° postura:
Ao estudar um instrumento, passamos às vezes horas a fio, a ponto de perder a noção do tempo sentados na mesma posição.
Isso provoca uma inevitável sobrecarga em várias areas de nosso corpo, sobretudo na coluna.
Precisamos dar atenção a postura que tocamos nosso instrumento, isso de acordo com a sua estrutura fisica. e de acordo com o instrumento;
* verifique se a cadeira ou o banco permite que os seus pés fiquem firmes no chão;
*cantores devem sempre se lembrar de que se forem cantar sentados, devem manter suas costas eretas e longe do encosto da cadeira.
4° Quanto tempo estudar?
Um músico profissional chega a estudar 15 horas por dia.
Se esse não for seu caso,comece com 1 hora por dia.
Para se aprender um instumento é preciso repetir centenas de vezes a mesma coisa.
Porém o estudo mal orientado ou em em excesso pode gerar lesões por esforço repetitivos (L.E.R);
Procure sempre um professor para te auxiliar.
Tenha sempre um relógio e determine um tempo para cada série de exercicios.
No inicio é comum aparecerm dores nas pontas do dedos e no pulso.Se as mesmas persistirem não pratique a auto medicação, procure um profissional.
* não passe mais de uma hora estudando sem dar uma pausa.
Levante, dê uma volta, e reaqueça novamente.
Encontramos na biblia exemplos de adoração atraves da musica cantada, tocada e também dançada.
1º Em Exôdo 15 vemos que após o povo atravessar o mar vermelho e o exército de faraó ser destruido, todo povo se alegra.
Então Miriã, a profetiza, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.(VER.20)
2° Em Juízes 11 vemos que após Jefté vencer a batalha, sua filha dançou:
Vindo, pois, Jefté a Mizpá, à sua casa, eis que a sua filha lhe saiu ao encontro com adufes e com danças; e era ela a única filha; não tinha ele outro filho nem filha.(VER.34)
3° Em 1° Samuel 18 vemos o comportamento de algumas mulheres após Davi derrotar os filisteus.
Sucedeu, porém, que, vindo eles, quando Davi voltava de ferir os filisteus, as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro do rei Saul, cantando e dançando, com adufes, com alegria, e com instrumentos de música.(VER.6)
4° Chegamos ao momento em que o próprio Davi dança quando enfim consegue levar a arca da aliança até sua cidade:
E Davi saltava com todas as suas forças diante do SENHOR; e estava Davi cingido de um éfode de linho.(VER.14)
E sucedeu que, entrando a arca do SENHOR na cidade de Davi, Mical, a filha de Saul, estava olhando pela janela; e, vendo ao rei Davi, que ia bailando e saltando diante do SENHOR, o desprezou no seu coração.
As danças na Biblia não param por aqui, mas já nos dá uma noção exata de que o povo celebrava suas vitorias e conquistas dançando tambem, porém essas danças de vitorias não são relatadas no NOVO TESTAMENTO.
As influências das danças na Praça do Congo, spirituals, blues, música crioula, música clássica européia e orquestras de instrumentos de sopro se combinaram para criar as formas iniciais do jazz.
Leia mais: Conheça o JAZZ.(parte 1)
Dixieland, swing, bebop, acid jazz, hard bop e fusion – essas são apenas algumas variações do jazz que se desenvolveram nos últimos 100 anos.
Eles podem soar bem diferentes, mas ainda assim, são chamadas de “jazz”.
Por quê? O que faz do jazz o que ele é atualmente?
O Jazz – geralmente proclamada como “A Música Clássica da América” – recusa uma definição mais fácil.
E, de acordo com Louis Armstrong, um dos maiores artistas do jazz, se você tiver que pedir uma definição, você nunca saberá qual é.
Enquanto existe um certo elemento de verdade na filosofia de Armstrong (“você sabe o que é quando ouve”), os críticos e historiadores tentam entender e descrever o que torna o jazz uma das formas mais excitantes, exclusivas e complexas da música americana.
O Jazz foi criado em Nova Orleans por volta do século 20 e é melhor compreendido em termos de seus elementos básicos: improviso, sincopar, ritmo, blue notes, melodia e harmonia. A música realmente começou a tomar conta dos Estados Unidos e do mundo durante a Era do Jazz dos anos 20, quando avança para o rádio e a tecnologia de gravação permite que milhões adotem a cultura do jazz.
Neste artigo, nós veremos os elementos mais importantes do jazz e saberemos como escutá-lo de forma crítica. Também iremos aprender sobre a rica história da música.
•Improvisação – músicos e críticos concordam que essa é a alma do jazz. Isso ocorre quando um músico segue um momento de inspiração ao território desconhecido e compõe enquanto toca. A improvisação necessita de uma grande quantidade de habilidade e concentração. Quando músicos de um grupo conhecem bem o estilo de tocar uns dos outros, são capazes de seguir e dar apoio para fazerem partes novas e interessantes que podem ou não serem tocadas novamente.
A improvisação permite um tipo de comunicação entre os músicos conhecido como padrão de chamada e resposta. Esse é um elemento comum na música africana. Começa quando um solista, cantor ou músico envia um “chamado” e os outros participantes cantam ou tocam a “resposta”.
•Sincopar – refere-se a alterar a ênfase do ritmo da música ou padrão da batida para enfraquecer ou não acentuar as batidas e as notas. Para entender melhor o sincopar, experimente este exercício: com o seu pé, bata na contagem “um, dois, três, quatro” dizendo “e” entre cada número. Bater os pés nos números significa que você está na batida ou no ritmo.
Agora, enquanto estiver batendo em cada número, bata palmas todas as vezes que disser “e”. Bater palmas no “e” significa que você está marcando a batida fraca, também conhecida como offbeat. Cada vez que você bate palmas, está sincopatizando o ritmo. Esse exercício é uma versão simplificada da sincopatização. Mas os músicos mais experientes podem sincopatizar denominações menores de notas, dividindo os offbeats nas oitavas e décimas sextas de uma única contagem.
A sincopatização aparece no jazz quando dois ritmos são tocados juntos. É aí que o jazz consegue seu swing, a sensação que faz os ouvintes quererem bater o pé ou dançar. Se você for um músico de jazz, se não tiver swing não é jazz.
•Blue notes – ocorrem quando um músico toca ou passa pela escala, chapando algumas das notas (tocando-as meio passo mais baixo que o esperado). Essas são as notas dissonantes “extendidas”, notas que se escuta em blues e jazz. A escala do blues é uma escala pentatônica menor: as terceiras e sétimas notas de uma escala maior são chamadas (criando uma escala menor) e as segundas e sextas notas são retiradas e realizando uma escala pentatônica de cinco notas. Vamos ver como uma escala maior A natural se torna uma escala de blues.
A maior: A B C# D E F# G#
A menor: A B C D E F# G
Pentatônica menor (escala de blues): A C D E G
Dicas do que ouvir:
“Duke” Ellington
Louis Armstrong
Charlie “Bird” Parker
John Coltrane
Miles Davis
Já sabemos que a musica existe desde de que o Criador formou o que hoje há.
Agora teremos dois caminhos a seguir para escolher o segundo passo da historia da musica:
O contado pela História e o contado pela Biblia. Irei seguir a biblia para essa segunda parte.
Genesis 4:21 nos conta que da descendencia de Caim nasceu Jubal,filho de Lameque, sete gerações depois de Adão.
Ele inventou a lira (kinnor)e a flauta (ugav).
Já o nome Jubal (yuval = chifre de carneiro) traz em si uma referência ao mais destacado dos instrumentos em Israel, a saber, o shofar (chifre de carneiro).
Jubal tinha um irmão, Tubal-Cain, o qual é conhecido por nós como aquele que fabricava ferramentas de bronze e de ferro.
Tem sido assumido, de forma geral, que ele provavelmente deve ter tentado construir os primeiros instrumentos de metal, tais como a trombeta.
Conforme continuamos na leitura do livro de Gênesis, o capítulo 31:27 relata a história da fuga de Jacó de Labão, e nos apresenta um instrumento adicional, o tamborim.
Ao mesmo tempo, o primeiro conjunto para execução de música na sociedade nos é apresentado: era costume enviar pessoas no caminho, celebrando com a execução de música e com júbilos.