Meninas de 5 anos são obrigadas a se casar… que ABSURDO!

Acabo de ler esse artigo em um site e não consegui conter o choro, a dor a revolta.
Hajjah é uma província montanhosa que fica no Iêmen,
país árabe que faz fronteira com a Arábia Saudita.
 National Geographic Magazine foi até lá para registrar o
tenebroso mundo das meninas interrompidas,
que se tornam noivas e são obrigadas a casar com homens mais velhos. 
 O pavor se abate sobre essas crianças indefesas:
o costume do casamento infantil transcende países, religiões e castas.
A primeira foto mostra Tahani (vestida de rosa).
Ela lembra o que sentia quando tinha 6 anos e seu noivo de 25 aparecia.
Tahani diz que “odiava ver o noivo”; toda vez que ele chegava, ela se escondia.
Na mesma foto, sua colega da escola Ghada,
também uma noiva infantil, posando perto de suas casas nas montanhas em Hajjah
A outra foto mostra Asia, uma mãe adolescente de 14 anos,
dando banho em sua filhinha em casa, também em Hajjah,
enquanto sua outra filha, de 2 anos, brinca sozinha ao lado.
Asia ainda sangra do último parto.
Mas não tem acesso a informações sobre como cuidar de si mesma.
Muito depois da meia-noite, Rajani cinco anos de idade,
é despertada do sono e realizado por seu tio para o casamento.
O casamento infantil é ilegal na Índia,
por isso muitas vezes são realizadas cerimônias nas primeiras horas da manhã. 
Torna-seum segredo de toda a aldeia mantém, explicou um agricultor.

Embora o casamento precoce é a norma na sua aldeia nepalesapequeno,
lamentos de 16 anos de idade Surita em

protesto comoela sai de casa de sua família,
protegido por um guarda-chuvatradicional do casamento e
transportados em um carro para a aldeia de seu novo marido.

Policial Kandahar Malalai Kakar prisões um homem que 
esfaqueou repetidamente sua esposa, 15, por desobedecer a ele.
“Nada“, disse o prefeito, quando perguntado o que aconteceria com o marido. 
“Os homens são reis aqui. Kakar foi morto pelos talibãs.

No Iêmen, no Afeganistão e em outros países onde as meninas casam muito cedo, 
“os maridos podem ser jovens ou viúvos de meia idade ou sequestradores, 
que primeiro estupram e depois reivindicam suas vítimas como esposas, 
como é a prática em algumas regiões da Etiópia”. 
Alguns desses casamentos, relata Horney, 
não passam de transações comerciais. 
Pode ser “uma dívida saldada em troca de uma noiva de oito anos de idade; 
uma disputa familiar resolvida com a entrega de uma prima virgem de 12 anos”.
Infelizmente, nós não temos ideia do que acontece com essas meninas em comunidades remotas, nem em países árabes e muçulmanos, nem em nosso país, o Brasil. Volta e meia publicam-se matérias sobre prostituição infantil no Brasil. As pessoas olham ou leem escandalizadas. 
Mas o governo nada faz de verdade.

fonte:noivas crianças,national

Estou Sem chão…

Há momentos em nossas vidas que as situações nos deixam sem chão, sem ar, sem visão.
É assim que me sinto desde ontem ao ver as manchetes nos jornais.
Como um ser humano ser desumano tem coragem de acabar com a vida de uma criança?
Me dói ver as imagens:
uma criança sendo leva para morrer!
Quanta dor essa familia deve estar passando;
Quanta dor deve estar assolando o coração dessa mãe.
Esse é um motivo para Orarmos!
Orar não por quem se foi
Mas por quem ficou e vai sentir muita dor.

criança assassinada cruelmente;

Pronto socorro para brinquedos.

Quem tem filho sabe a dor de cabeça que um brinquedo quebrado pode causar. Para aliviar esses sintomas e deixar a criançada feliz, muitos pais voltam às lojas e compram bonecas, carrinhos e videogames. Poucas pessoas sabem, porém, que há “hospitais” com peças sobressalentes e técnicos especializados que, por um preço em conta, deixam os brinquedos como novos.

Esses “centros cirúrgicos” são o paraíso para a criançada. Bonecas de todos os tipos espalhadas por prateleiras dividem espaço com bichos de pelúcia, carrinhos e motos elétricas. Em pequenas gavetas, parafusos e engrenagens dos brinquedos são categoricamente organizados – tudo para facilitar a vida dos “cirurgiões”

E a fantasia é ampliada pelos proprietários dessas lojas. No Hospital das Bonecas, Brinquedos e Games, por exemplo, sete ambulâncias estão sempre a postos para “resgatar” carrinhos e bichos de pelúcia com problemas.

Quando chegam à casa do brinquedo “ferido”, funcionários vestidos de enfermeiros colocam o objeto em uma maca e o examinam com estetoscópio. “Fazemos toda uma encenação para as crianças”, diz o empresário e proprietário do hospital, Leandro Primo Capelo, de 54 anos. “A ilusão faz parte da brincadeira”, completa.

O teatro ajuda nos negócios. Em média, 20 mil peças são consertadas por mês por 40 funcionários da empresa – que funciona há 73 anos e tem unidades na Penha, Zona Leste de São Paulo, Itaim Bibi e Brooklin, na região sul da capital paulista.

Valor sentimental

Alguns brinquedos acabam nas oficinas mais pelo valor sentimental que agregam. É o caso da boneca de louça da analista de redes Nazira Assaf, de 43 anos. “Tenho ela há mais de 15 anos. Ganhei de presente do meu marido no início de nosso namoro”, afirma. Ela levou o brinquedo, que está com a perna quebrada, até o Pronto-Socorro das Bonecas, Brinquedos e Eletrônicos, em Osasco, na Grande São Paulo.

Na mesma loja, o pequeno Kauê Augusto Martins, de 3 anos, foi com o pai, o bombeiro Jomar Pereira da Silva, de 47 anos, para pegar de volta seu carrinho de controle remoto vermelho. “Ele estava ansioso para voltar a brincar”, diz Silva, lembrando que o brinquedo foi um dos primeiros que o garoto ganhou. “Estava com saudade”, conta Kauê, contente com o veículo recém-saído da oficina.

Nos 25 anos em que atua no ramo, o empresário Bartolomeu Queiroz de Alencar, de 50 anos, trabalhou com todo tipo de brinquedo. “Antes eram mais engrenagens. Hoje é tudo eletrônico”, afirma. Diariamente, ele recebe entre 15 e 20 peças.

Mesmo com todos os novos tipos de videogames e quinquilharias eletrônicas, bonecas como a de Nazira continuam sendo a maioria das “clientes” de Bartolomeu. Os seis funcionários do empresário são especialistas em dar banho em suas roupinhas e também trocam cabelos, olhos, pernas e outras peças.

Para os funcionários, o trabalho é gratificante. “A alegria da criança quando recebe o brinquedo consertado é a reação mais linda do mundo”, diz o empresário Leonardo Capelo, de 56 anos, proprietário da SOS Brinquedos, loja com três unidades nas zonas Norte e Leste da capital. “Você vê a criança triste entregando o brinquedo. Quando recebe de volta, ela sorri e agradece.”

O resultado é satisfatório também para os clientes. “É muito bom. Vale a pena pois se consegue dar um jeito em brinquedos caros ou sentimentais”, diz a analista de redes.

Serviço:


SOS das Bonecas


Rua Alfredo Pujol, 91, Santana


Tel: (11) 2976-5394


Hospital das Bonecas, Brinquedos e Games


Rua Capitão Avelino Carneiro, 110, Penha


Tel: (11) 2647-7516


Pronto-Socorro das Bonecas, Brinquedos e Eletrônicos


Rua Deputado Emilio C

Trabalho Infantil.

O trabalho infantil é toda forma de trabalho exercido por crianças e adolescentes, abaixo da idade mínima legal permitida para o trabalho, conforme a legislação de cada país.

Porém o que muito acontece é dos próprios PAIS forçarem seus filhos a trabalhar.

A lei pune empresários que tem trabalho infantil, mas não os pais!

No Brasil, nas regiões mais pobres este trabalho é bastante comum. A maioria das vezes ocorre devido à necessidade de ajudar financeiramente a família. Muitas destas famílias são geralmente de pessoas pobres que possuem muitos filhos.

A Região Nordeste concentra a maior parte do trabalho infantil no país.

Dos mais de 2 milhões de crianças e adolescentes de 5 a 15 anos que trabalhavam no Brasil em 2009, 43,7% (900.327) estavam no Nordeste.

O que fazer como igreja?
Ao ver essas fotos somos invadidos por tamanho inconformismo, afinal temos sobrinhos,filhos,primos, irmãos e jamais iríamos expor a este tipo de situação.
Mas essa é apenas a nossa realidade!
No momento em que você está lendo essa postagem, crianças se entregam ao sexo por um prato de comida.
Crianças perdem um dedo ou até mesmo a mão por não saberem manusear uma ferramenta.
Essas Crianças gostariam de estar na escola,porque ali terão a “merenda”, a sua única refeição que não terá de ser repartida com toda família.
Crianças brigam em um lixão por um alimento podre e estragado!
Enquanto isso:
Nossas crianças fazem birra pra não comer o feijão, a salada. Alimento fresquinho,preparado com amor e carinho…
O que faremos???
EU vou orar e te convido a fazer o mesmo.

 

                                                                                       Postado por Sara Menezes