Eu não vou desistir do cristianismo apenas para que possa viver.

Uma Sudanesa de 27 anos se casa com um cristão.
Nesse país tal ato é considerado como adultério.
Ela é então condena a receber 100 chicotadas e ao enforcamento, mas por estar gravida, deve esperar primeiro a criança nascer e desmamar.
O bebe já nasceu, agora seu tempo está contato, mas por incrível que pareça, essas são suas palavras:
 “Eu me recuso a mudar. Eu não vou desistir do cristianismo apenas para que possa viver… mas eu preciso ser fiel a mim mesma”, desabafou.

O marido de Ibrahim, Daniel, elogiou a força e a fé de sua esposa e disse que ela é mais forte do que ele, pois sequer pensou em recuar, mesmo condenada à morte.

Embaixadas dos Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha e Holanda estão apoiando Meriam e tentando exigir que o governo do Sudão cancele a sentença de morte, respeitando assim a liberdade de religião que é um direito de todos os seres humanos. Uma petição foi lançada pela Anistia Internacional na semana passada em favor de sua libertação. O número de assinaturas já chega a quase 700 mil. 

Eu era cega


… “Uma coisa sei: eu era cego e agora vejo!’” João 9.25


Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, único Deus, amém. Sou uma jovem saudita de 27 anos e moro na Arábia Saudita. Fui criada em uma família muçulmana que praticava todos os costumes da religião. Comecei a orar por volta dos meus 13 anos, mas depois parei de orar.

Meu pai costumava me bater para me fazer orar, pois dizia: ‘O Mensageiro de Deus, Maomé, disse: “Obriguem os seus filhos a orar quando tiverem 7 anos de idade e batam neles se não o fizerem aos 10 anos”.

Um dia decidi assistir a uma série chamada A tormenta da sepultura, o que foi um grande choque para mim. A série quebrou minha barreira do medo e me confirmou que o Islã não era a religião de Deus. Sem hesitação, entreguei a minha vida ao Senhor Jesus, porque ele é o Deus do amor e da paz. O verdadeiro Deus olhou para a minha fraqueza, respondeu à minha oração e me levou para o seu caminho.

Eu sabia que era a sua voz. Sabia que ele estava me chamando e respondi ao seu apelo. Agradeço ao Senhor, que me livrou.”

Pedidos de oração

  • Interceda por cristãos como essa jovem, que correm risco de perder a própria vida se descobrirem que eles abandonaram o islamismo.
  • Ore por todos aqueles que seguem o islamismo por medo e, temendo retaliações, não reconhecem Jesus como senhor e salvador.

Quando a morte chega

A dor e agonia era evidente no rosto daquele pai.

Uma criança de 9 anos, uma vida ainda por ser construída, páginas em branco que não terão histórias escritas.

Rebeldes atiraram duas granadas contra sua casa. Ela estava sozinha.

Hoje seu pai chora, enquanto irmãos em Cristo o abraçam, mas sem palavras de conforto, apenas orações, pois em horas como essas é preciso ouvir a voz de DEUS e não de homens.


Ao fim da visita, as palavras daquele pai que nunca mais terá o sorriso da filha, diz:

“Vocês virem até aqui significou para nós mais que milhões de dólares. Sua presença nos confortou e foi mais eficiente do que qualquer dinheiro, cartões ou telefonemas. Nós realmente agradecemos muito a todos vocês!”.



Muito mais que milhões de dólares

Intolerância é a palavra.

O Brasil é o paraíso pra quem deseja ser cristão, budista, espirita…
Aqui temos uma liberdade imensa, mas essa realidade não existe em países africanos, por exemplo.

Cristãos como eu que moram no continente africano não podem carregar bíblias, orar em publico ou participar de reuniões de celebração a Cristo.

Além da fome que os assola, a violência que sofrem é absurda.

E como ajudar então?

Fazendo transferências bancárias?

Sim, mas isso não é tudo e resolvera apenas uma parte dos seus problemas.

A maior ajuda que eu e você podemos dar a eles é nossa ORAÇÃO.

Gesto tão simples, que nos custará minutos diários, não desfalcara nossa conta bancária e trará conforto aos seus corações.

Os cristãos africanos ficam FELIZES quando ficam sabendo por meio dos missionários que nós brasileiros estamos ORANDO POR ELES.
Isso lhes causa paz e conforto aos corações.

Vamos ajudar?

A tristeza de nascer mulher

“Hoda de 11 anos é uma menina franzina e baixinha que gosta de enfeitar manuais escolares com adesivo cor de rosa.
Mas aos olhos do governo iraquiano, Hoda não somente já pode se casar como também deveria ser obrigada a saciar sexualmente o marido quando ele bem entender.
No Iraque, a idade pra se casar é de 18 anos, mas o governo planeja reduzir essa idade para 9 anos.”
*
*
*
Talvez você imagine que essa noticia que saiu no site da UOL nada tenha a ver com um site “cristão”.

Enganou-se.

Tenho duas sobrinhas, uma de 8 e outra de 11. Não consigo ao menos imaginá-las fazendo outra coisa que não seja brincar de escolinha, barbie, jogos onlines ou andar de bicicleta.

É inaceitável aceitar leis que vão contra todos os padrões de D-us.

Me causa nojo.

Me causa aversão.

Me causa dor o sofrimento dessas meninas. Mas moro no Brasil, estou longe disso tudo. Minhas sobrinhas estão salvas.

Mas meninas que se parecem demais com elas e comigo e com você, infelizmente não.

O que fazer?
A impotência é grande.
Mas posso erguer minha voz aos céus e clamar,
e acreditar que minha oração pode mover o coração do Criador.